Marina Lima, 64 anos, 21 álbuns lançados, tem a sua carreira, iniciada em um disco de 1979, focalizada pelo cinema no documentário “Uma garota chamada Marina”, dirigido por Candé Salles. O filme chega às telas neste dezembro de 2019 e retrata com maior ênfase a produção de Marina nesta década, quando, depois de sérios problemas com a voz, mudou-se para São Paulo e lançou três CDs com inéditas. No estúdio da Rádio Batuta, Marina conta a Joaquim Ferreira dos Santos o seu momento. “Eu não sou artista de repetição, o que me move é a curiosidade”, diz nesta entrevista, pontuada pela audição de algumas da composições que criou recentemente com artistas novos como Letrux e Strobo. Ela recorda a depressão que afetou sua voz: “Eu não estava feliz com a minha carreira. Veio uma ansiedade, não conseguia respirar. De certa maneira, foi bom, porque acho que não ia continuar por muito tempo. Sou mais feliz hoje do que eu era. Minha voz é como eu sou, como eu canto. Sou eu”. Repertório Virgem (Marina Lima e Antonio Cicero) – Marina Lima no estúdio da Batuta Não me venha mais com o amor (Marina Lima e Adriana Calcanhotto) – Marina Lima SP Feelings (Marina Lima) – Marina Lima Keep walking (Marina Lima) – Marina Lima Da Gávea (Marina Lima) – Marina Lima Partiu (Marina Lima) – Marina Lima Mãe gentil (Letícia Novaes, Arthur Kunz e Marina Lima) – Letícia Novaes e Marina Lima Juntas (Marina Lima e Antonio Cicero) – Marina Lima Apresentação: Joaquim Ferreira dos Santos Edição: Filipe Di Castro É um programa da Rádio Batuta, a rádio de internet do Instituto Moreira Salles. Ouça essa série e mais outros programas no site da Radio Batuta: https://radiobatuta.ims.com.br.